Imagens
1/2
Anterior
Próximo
Apresentação

Nepomuceno faz pintura a seu próprio modo à medida em que esgarça o tempo tanto no trabalho manual quanto no embate entre artista e material.

– Luisa Duarte, Artforum, 2014

A partir de pesquisas e viagens, Maria incorpora referências de trabalhos coletivos de comunidades indígenas, tecelãs e de Carnaval em suas obras como forma de interlocução com o espaço, com o tempo e com a diversidade cultural. Em sua obra escultórica é muito comum a mistura de cores vibrantes e o equilíbrio de volumes como propulsores do anacronismo entretempos, uma espécie de matemática viva aonde suas formas incorporam um raciocínio poético e afetivo intenso.

 

cv

Obras
  • Maria Nepomuceno, Célula ovulante, 2024
    Célula ovulante, 2024
  • Maria Nepomuceno, Partículas elementares dos meus seres, 2023
    Partículas elementares dos meus seres, 2023
  • Maria Nepomuceno, Gira #1, 2023
    Gira #1, 2023
  • Maria Nepomuceno, Água na Boca, 2023
    Água na Boca, 2023
  • Maria Nepomuceno, Cordão Forte, 2022
    Cordão Forte, 2022
  • Maria Nepomuceno, Abacates, peitos e galáxias, 2022
    Abacates, peitos e galáxias, 2022
  • Maria Nepomuceno, Boca do mundo, 2022
    Boca do mundo, 2022
  • Maria Nepomuceno, Mundinho 1, 2021
    Mundinho 1, 2021
  • Maria Nepomuceno, Viva!, 2021
    Viva!, 2021
Exposições em destaque
Na galeria
Notícias
Vídeo
Publicações
Biografia

 

Artista brasileira, vive e trabalha na cidade do Rio de Janeiro. Se dedica a instalações, esculturas, ao desenho e à pintura, criando organismos em tramas que englobam tecido, contas de colar, corda, palha, argila, cerâmica, madeira, plantas e diversos outros materiais. Por vezes também objetos de uso cotidiano, e artesania popular principalmente oriundos do Brasil. A partir de pesquisas e viagens, Maria incorpora referências de trabalhos coletivos de comunidades indígenas, tecelãs e de Carnaval em suas obras como forma de interlocução com o espaço, com o tempo e com a diversidade cultural. Em sua obra escultórica é muito comum a mistura de cores vibrantes e o equilíbrio de volumes como propulsores do anacronismo entretempos, uma espécie de matemática viva onde suas formas incorporam um raciocínio poético e afetivo intenso.

 

Em 2023 participou da exposição "Maria Nepomuceno & Valentina Liernur Condo São Paulo 2023", n'A Gentil Carioca em São Paulo. Suas exposições individuais recentes incluem "Dentro e Fora Infinitamente", SCAD Museum of Art, Georgia, EUA; "Roda das Encantadas", Sikkema Jenkins & Co, Nova York, EUA; "Cordão Forte", Lugar Comum, Salvador, Brasil (2022); "Refloresta", The Portico Library, Manchester, Reino Unido (2021); "Pelo Amor...", A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, Brasil; "Vital", Sikkema Jenkins & Co, Nova York, EUA (2018); "Afetosynteses", Stavanger Kunstmuseum, Stavanger, Noruega (2017). Participou também das exposições coletivas "A Trama da Terra que Treme", A Gentil Carioca, São Paulo, Brasil; "Novos Horizontes - Inside Brazil's Contemporary Art Scene Vol. 1", Nichido Contemporary Art, Tokyo, Japão; "Forest: Wake this ground", Arnolfini Arts, Bristol, Reino Unido; "Threading the Needle", The Church Sag Harbor, Nova York, EUA (2022); "Bumbum Paticumbum Prugurundum", A Gentil Carioca, São Paulo, Brasil; "Ichihara Art x Mix 2020+", Ichihara, Japão (2021); "My Body, My Rules", Pérez Art Museum, Miami, EUA; "Já estava assim quando eu cheguei", Ron Mandos, Amsterdam, Holanda; "Collection of Catherine Petitgas", Museum of Contemporary Art MOCO, Montpellier, França (2020); entre outras.

 

Suas obras integram as coleções do Solomon R. Guggenheim, Nova York, EUA; Museum of Fine Arts, Boston, EUA; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo, Brasil; Rubell Family Collection Contemporary Arts Foundation, Miami, EUA; Allen Memorial Art Museum, Ohio; MASP, São Paulo; entre outras.