Imagens
1/2
Anterior
Próximo
Apresentação

Vivian é uma exímia criadora e manipuladora de aparelhagens que enjaulam, transformam, realimentam, expandem, fragmentam, capturam, canalizam, liquidificam, filtram, provocam mutações nessa criatura chamada som e seus apóstolos. 

– Fausto Fawcett, Febre Amarela, 2019

Artista brasileira, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Vivian Caccuri experimenta o som em composições incomuns que desorientam o arranjo convencional das experiências cotidianas. Aparelhagens de som, microfones, auto-falantes, cabos, correntes, redes, lâmpadas e velas são alguns materiais presentes em suas instalações e performances que movimentam camadas visíveis e invisíveis, audíveis e inaudíveis.

Obras
  • Vivian Caccuri, Descompressão Mosquito, 2023
    Descompressão Mosquito, 2023
  • Vivian Caccuri, Descompressão II, 2023
    Descompressão II, 2023
  • Vivian Caccuri, Lava VI, 2023
    Lava VI, 2023
  • Vivian Caccuri, Lacraia 1, 2022
    Lacraia 1, 2022
  • Vivian Caccuri, Lexapro, 2022
    Lexapro, 2022
  • Vivian Caccuri, Açaí 1, 2022
    Açaí 1, 2022
  • Vivian Caccuri, Escutar é uma utopia 6, 2021
    Escutar é uma utopia 6, 2021
  • Vivian Caccuri, Escutar é uma utopia 4, 2021
    Escutar é uma utopia 4, 2021
  • Vivian Caccuri, Cacho 1, 2021
    Cacho 1, 2021
  • Vivian Caccuri, Pagode Mosquito Flutuante, 2021
    Pagode Mosquito Flutuante, 2021
  • Vivian Caccuri, Tríade Dark, 2020
    Tríade Dark, 2020
  • Vivian Caccuri, Pagode Igarapé, 2020
    Pagode Igarapé, 2020
  • Vivian Caccuri, A História dos Arcos, 2020
    A História dos Arcos, 2020
  • Vivian Caccuri, My mistake 2, 2015
    My mistake 2, 2015
  • Vivian Caccuri, Pagode Kaiapó, 2019
    Pagode Kaiapó, 2019
Exposições em destaque
Vivian Caccuri & Miles Greenberg | The Shadow of Spring | curated by Bernardo Mosqueira | New Museum, New York, 2022
Na galeria
Notícias
Vídeo
Publicações
Biografia

Artista brasileira, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Vivian Caccuri experimenta o som em composições incomuns que desorientam o arranjo convencional das experiências cotidianas. Aparelhagens de som, microfones, auto-falantes, cabos, correntes, redes, lâmpadas e velas são alguns materiais presentes em suas instalações e performances que movimentam camadas visíveis e invisíveis, audíveis e inaudíveis. As investigações de Vivian tangenciam o corpo, a memória e a história, e a partir da composição de instalações escultóricas e trilhas – sincronizadas com elementos específicos de cada uma de suas pesquisas – a artista constrói objetos que podem ser vestidos, delicadas telas costuradas e entrecruzadas com fios e linhas, pedras e contas, que figuram paisagens misteriosas, além de esculturas sonoras que emanam ora delírios, ora ruídos, ora melodias e mantras. Em suas obras – bi, tridimensionais e com o som – seus materiais são maleáveis por um período que pode, ou não, alcançar uma rigidez, e vice-versa. Vivian utiliza ferramentas de desbaste, sua música conecta dimensões temporais que cavam o espaço. O peso, o volume e o equilíbrio – caros a questões escultóricas – corporificam as experimentações da autora e suas criações, que variam em escala, das mais imperceptíveis a produções altamente vociferantes.

 

 

Em 2022, apresentou a individual "Mosquito Revenge" na Kunsthal44Møen, Dinamarca, "The Shadow of Spring", em colaboração com o artista canadense Miles Greenberg, no New Museum em Nova Iorque, e participou da 13ª Bienal do Mercosul - "Trauma, Sonho e Fuga", em Porto Alegre. Em 2021, participou de diversas coletivas em São Paulo, Praga, Lisboa, Vyksa e Le Havre. Em 2020, participou do "Social Movements and Feminist Future" na exposição "Seismic Movements", quinta edição do Dhaka Art Summit, em Bangladesh, Índia, e das exposições coletivas "The Musical Brain" no High Line Art em Nova Iorque, “Mecarõ - Amazonia in the Petitgas Collection”, realizada pela MO.CO. Montpellier Contemporain, na França; “BRASIL! Focus sull'arte brasiliana contemporanea" no Museu Ettore Fico, em Turim, na Itália; e “And Say The Animal Responded?”, na FACT, em Londres, Reino Unido. Em 2019, exibiu as individuais “Febre Amarela”, na galeria A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, “O Xarope do Novo Mundo & A Mão da Febre (New World Syrup & A Fever Hand)” na EartH Gallery, Londres, “A Soul Transplant” no Röda Sten Konsthall, Gotemburgo, Suécia. No mesmo ano, também participou das coletivas “The Fever of Yellow” na Serpentine Gallery em Londres e foi uma das finalistas do Prêmio Marcantônio Vilaça. Em 2018 apresentou as individuais “Água Parada” no Museu de Arte Contemporânea de Niterói e na Galeria Leme, São Paulo e integrou coletiva no Fort Kochi Muziris Biennale, Kochi, India, participou da “11ª Bienal do Mercosul” em Porto Alegre e “Ojalá” no Carlsbad Museum, Carlsbad, EUA. Em 2017 participou das coletivas “Vivemos na melhor cidade da América do Sul” na Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, “Charivaria” no CentroCentro, Madri, “Sonic Rebellion” no Museum of Contemporary Art of Detroit, EUA, “Buried in the Mix” no MEWO Kunsthalle, Memminghen, Alemanha, “Festwochen”, em colaboracão com Daniel Lie em Vienna, Áustria, “Future Generation Art Prize” no Palazzo Contarini Polignac (paralela à Bienal de Veneza), “Atlântico Negro” no Instituto Goethe, Rele Gallery em Lagos, Nigéria e “Future Generation Art Prize” no Pinchuk Art Center, Kiev, Ucrânia.

 

As obras de Vivian Caccuri integram as coleções da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Pérez Art Museum Miami, EUA e ICA Miami, EUA.

 

CV