Rodrigo Torres
Arrastão, 2017
tinta acrílica e lacca sobre cerâmica, gancho de aço
[acrylic and lacca paint on ceramic, steel hook]
[acrylic and lacca paint on ceramic, steel hook]
21 x 16.5 x 19 cm
[8 1/4 x 6 1/2 x 7 1/2 in]
4.0 kg
[8 1/4 x 6 1/2 x 7 1/2 in]
4.0 kg
Mais imagens
-
(View a larger image of thumbnail 1
)
-
(View a larger image of thumbnail 2
)
-
(View a larger image of thumbnail 3
)
-
(View a larger image of thumbnail 4
)
-
(View a larger image of thumbnail 5
)
-
(View a larger image of thumbnail 6
)
-
(View a larger image of thumbnail 7
)
-
(View a larger image of thumbnail 8
)
Rodrigo Torres se utiliza do virtuosismo técnico para nos aproximar dessas polaridades, do brilho de superfícies marmorizadas, em técnicas de Corte, em trompe l'oeil, ou do corrugado ameaçador das embalagens...
Rodrigo Torres se utiliza do virtuosismo técnico para nos aproximar dessas polaridades, do brilho de superfícies marmorizadas, em técnicas de Corte, em trompe l'oeil, ou do corrugado ameaçador das embalagens de papel, coquetéis molotovs, abandonadas ao pânico dos aeroportos.
Arrastão, faz parte dos objetos escultóricos produzidos pelo artista para exposição Viveres, onde Rodrigo tangenciou e atravessou fatos do agora, observando, justamente, os modos como a natureza e a civilização foram constituindo um Brasil a ser explorado, espoliado em suas riquezas naturais "tipo exportação", em prol do fastio da mesa, das carnes nobres, dos elementos de distinção e dispêndio das louças coloniais que, hoje, permanecem em trânsito nos contrabandos que circulam livremente.
Rodrigo Torres employs technical prodigies to bring us closer to these polarities, the glitter of marbled surfaces, cut techniques, trompe l'oeil, the menacing corrugated look of paper wrappers, Molotov cocktails abandoned in airports.
Arrastão, is part of the sculptural objects produced by the artist for the exhibition Viveres, where Rodrigo touched and crossed present day facts, observing, precisely, the ways how nature and civilization build a Brazil to be exploited, plundered in its "for export" natural riches in pro of a abundant table, prime meats, the distinction and waste of colonial tableware which until today are present in free smuggling.
Arrastão, faz parte dos objetos escultóricos produzidos pelo artista para exposição Viveres, onde Rodrigo tangenciou e atravessou fatos do agora, observando, justamente, os modos como a natureza e a civilização foram constituindo um Brasil a ser explorado, espoliado em suas riquezas naturais "tipo exportação", em prol do fastio da mesa, das carnes nobres, dos elementos de distinção e dispêndio das louças coloniais que, hoje, permanecem em trânsito nos contrabandos que circulam livremente.
Rodrigo Torres employs technical prodigies to bring us closer to these polarities, the glitter of marbled surfaces, cut techniques, trompe l'oeil, the menacing corrugated look of paper wrappers, Molotov cocktails abandoned in airports.
Arrastão, is part of the sculptural objects produced by the artist for the exhibition Viveres, where Rodrigo touched and crossed present day facts, observing, precisely, the ways how nature and civilization build a Brazil to be exploited, plundered in its "for export" natural riches in pro of a abundant table, prime meats, the distinction and waste of colonial tableware which until today are present in free smuggling.
Na galeria
Víveres 22/07 - 19/08 OFICIALBSL17
Frieze NY 2018
Micah - MIAMI 2018
Os Monstros de Babaloo I Fortes D’Aloia & Gabriel I São Paulo I Brasil I 2021 [28/08 - 23/10]