Vivian Caccuri
Tropicália Transposta Para O Brasil Pós-TV [TRANSPOSED TROPICALIA TO POST-TV BRAZIL]
arquivo sonoro [sound file]
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Encantados com sua auto-imagem televisiva, com as rádios, indústria fonográfica e o mundo do entretenimento da década de 60 e 70, teria a Tropicália perdido sua chance histórica de transformar...
Encantados com sua auto-imagem televisiva, com as rádios, indústria fonográfica e o mundo do entretenimento da década de 60 e 70, teria a Tropicália perdido sua chance histórica de transformar a cultura brasileira em níveis ainda mais profundos? O quanto que os Tropicalistas terem se tornados estrelas midiáticas os afastou de uma transformação mais terrena da MPB em uma potência antropofágica, oral e ritualística?
A peça sonora "Tropicália Transposta para o Brasil Pós-TV" é uma canção-ficção sugerida como uma faixa bônus do disco Gilberto Gil de 1968, construída a partir de uma colagem de "Pé da Roseira", "Domingo no Parque", "Coragem pra Suportar", "Questão de Ordem", "Luzia Luluza" e um solo de tambor "djembe", como um exercício de imaginação do que será a sonoridade do Gilberto Gil da década de 60 quando não houver mais a TV.
Delighted by its television self-image, radio, music industry and the entertainment world of the 60s and 70s, did Tropicália lose its historic chance to transform Brazilian culture at even deeper levels? How far did the Tropicalists become media stars and got away from a more earthly transformation of MPB into an anthropophagic, oral and ritualistic power?
The sound piece "Tropicália Transposta para Brasil Pós-TV" is a fictional song suggested as a bonus track on the 1968 Gilberto Gil album, built from a collage of “Pé da Roseira”, “Domingo no Parque”, “Coragem pra Suportar”, “Questão de Ordem”, “Luzia Luluza” and a “djembe” drum solo, as an exercise of imagining what Gilberto Gil's sound from the 60s would be when there’s no more TV.
A peça sonora "Tropicália Transposta para o Brasil Pós-TV" é uma canção-ficção sugerida como uma faixa bônus do disco Gilberto Gil de 1968, construída a partir de uma colagem de "Pé da Roseira", "Domingo no Parque", "Coragem pra Suportar", "Questão de Ordem", "Luzia Luluza" e um solo de tambor "djembe", como um exercício de imaginação do que será a sonoridade do Gilberto Gil da década de 60 quando não houver mais a TV.
Delighted by its television self-image, radio, music industry and the entertainment world of the 60s and 70s, did Tropicália lose its historic chance to transform Brazilian culture at even deeper levels? How far did the Tropicalists become media stars and got away from a more earthly transformation of MPB into an anthropophagic, oral and ritualistic power?
The sound piece "Tropicália Transposta para Brasil Pós-TV" is a fictional song suggested as a bonus track on the 1968 Gilberto Gil album, built from a collage of “Pé da Roseira”, “Domingo no Parque”, “Coragem pra Suportar”, “Questão de Ordem”, “Luzia Luluza” and a “djembe” drum solo, as an exercise of imagining what Gilberto Gil's sound from the 60s would be when there’s no more TV.