Maxwell Alexandre
Amiga do peito, inimiga da perna, 2018
acrílica, carvão, grafite, graxa e betume sobre tela
[acrylic, charcoal, graphite, grease and bitumen on canvas]
[acrylic, charcoal, graphite, grease and bitumen on canvas]
110 x 199 cm
[43 1/4 x 78 3/8 in]
[43 1/4 x 78 3/8 in]
A série “Caravelas de Hoje” aborda o translado do corpo preto, pobre e periférico nos meios de transporte públicos da atualidade. Assim como os antigos navios coloniais, ônibus, trens, metrô,...
A série “Caravelas de Hoje” aborda o translado do corpo preto, pobre e periférico nos meios de transporte públicos da atualidade. Assim como os antigos navios coloniais, ônibus, trens, metrô, BRT, os próprios carros da polícia ou mesmo os caveirões oferecem precariedade, opressão e condições subumanas de transporte, seja para a mão de obra barata ou para o aprisionamento.
[The series “Today’s Caravels” addresses the transfer of the black, poor and peripheral body in today's public transport. Just like the old colonial ships, buses, trains, subway, BRT, the police cars themselves or even the “caveirões” tanks offer precariousness, oppression and subhuman conditions of transport, whether for cheap labor or for imprisonment.]
[The series “Today’s Caravels” addresses the transfer of the black, poor and peripheral body in today's public transport. Just like the old colonial ships, buses, trains, subway, BRT, the police cars themselves or even the “caveirões” tanks offer precariousness, oppression and subhuman conditions of transport, whether for cheap labor or for imprisonment.]