Nesta obra, O Bastardo se apropria da proposição "In God we trust", frequentemente utilizada pela comunidade cristã. Em uma reação com sua criação e prática em religiões de matriz africana, o artista evoca a frase "In Exu we trust" de maneira provocativa, expressando sua fé pessoal: "em uma entidade comumente demonizada pelos cristãos [...] exponho o Orixá e entidades Exu como ele é, um Deus tão bom quão o cristão, e tão justo quanto o mesmo", diz O Bastardo.

[In this work, O Bastardo appropriates the proposition “In God we trust”, often used by the Christian community. In a reaction to his cultivation and practice in African religions, the artist evokes the phrase “In Exu we trust” in a provocative way, expressing his personal faith: “in an entity commonly demonized by Christians [...] I expose the Orixá and entities Exu as he is, a God as good as the Christian one, and as just as the same,” says O Bastardo.]