Sallisa Rosa
Natural de Goiás, atualmente vive e trabalha no Rio de Janeiro. Atua com a arte como caminho a partir de experiências intuitivas ligadas à ficção, ao território e à natureza. Debruça-se sobre imagens relacionadas a temáticas como memória e esquecimento e estratégias de criação de futuro. Em sua trajetória, Sallisa explora diversos suportes e é central em seu trabalho o comprometimento com práticas voltadas para construções participativas, no sentido de desdobrar obras em conversas e partilha de saberes.
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Geometria crepuscular
23 Novembro 2024 - 1 Fevereiro 2025 Rio de JaneiroA exposição coletiva propõe uma reflexão sobre a geometria na arte contemporânea, explorando uma abordagem que se afasta da rigidez formal e exata para incorporar aspectos mais sutis, sensoriais e...Leia mais -
Forrobodó
9 Setembro 2023 - 13 Janeiro 2024 Rio de JaneiroA Gentil Carioca tem o prazer de apresentar Forrobodó, exposição coletiva que marca os 20 anos da galeria e celebra o potencial político, poético, estético e erótico das ruas, com...Leia mais
Sallisa Rosa é natural de Goiás e atualmente reside e trabalha no Rio de Janeiro. Atua com a arte como caminho a partir de experiências intuitivas ligadas à ficção, à ancestralidade, ao território e à natureza. Paralelamente, investiga as temáticas da memória e do esquecimento como estratégias de criação de futuro.
Além de trabalhar com a terra em suas diversas materialidades – plantio, barro, cerâmica –, Sallisa circula entre mídias como a fotografia/vídeo, a performance e a ilustração. O comprometimento com atividades artísticas voltadas para construções coletivas, no sentido de desdobrar ações que culminam em partilhar saberes, é aspecto central de sua prática. Atualmente a artista participa de uma residência artística na Rijksakademie, em Amsterdam.
Em 2024 inaugura a individual “Topografia da Memória”, na Pinacoteca de São Paulo. A exposição, composta de uma instalação imersiva comissionada pelo Audemars Piguet Contemporary, também foi apresentada no final de 2023 na Rotunda do Collins Park em Miami, EUA.
No mesmo ano, participa da XXIII Bienal de Arte Paiz na Guatemala e, paralelamente, das coletivas “Ana Mendieta: Silhueta em Fogo | terra abrecaminhos”, no Sesc Pompeia em São Paulo, “O Cio da Terra”, na Fundacíon Pablo Atchugarry em Miami e “Forrobodó”, n’A Gentil Carioca do Rio de Janeiro. Em 2022, participou das coletivas “Social Fabric: Art and Activism in Contemporary Brazil” em Austin, Texas, “Histórias Brasileiras” no MASP, São Paulo e “Summer Exhibition” na Royal Academy, Londres. Em 2021, inaugurou sua primeira exposição individual “América” no MAM do Rio de Janeiro.
Foi indicada ao Prêmio PIPA em 2022 e em 2020. Participou do júri do Prêmio das Mulheres nas Artes do Instituto Tomie Ohtake e também da Bolsa ZUM de Fotografia do Instituto Moreira Salles. Participou de residências na Documenta Quinze, em Kassel, Alemanha e no Théâtre de L'Usine, Geneva, Suíça. Em 2021, foi premiada pelo Prince Claus Seeds Awards. Sua obra está na coleção do Museu de Arte de São Paulo (MASP) e da Pinacoteca de São Paulo.