Agrade Camíz
Observar a construção de Agrade Camíz é perceber a necessidade de atravessar os muros do amor e da denúncia, da subjetividade e da memória. Sair de um subúrbio idílico e bucólico que jamais existiu.
– Marcelo Campos, Teu nome tá no judas ou de suburbane para suburbane, 2021
Artista multimídia, utiliza em seus trabalhos a estética da arquitetura popular carioca, desenvolvendo obras repletas de símbolos da habitação. A partir da representação de objetos carregados de memória afetiva, como grades e outros elementos arquitetônicos, Agrade evoca questões relacionadas à sexualidade, à beleza e à opressão feminina. Além de produzir obras em dimensões próprias para a exibição em galerias e museus, a artista tem uma prática expressiva como grafiteira e muralista, levando o seu trabalho para o espaço público da cidade.
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Forrobodó
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Agrade Camíz | Abusada
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Boitanga, 2022
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Waleska Borges, Extra, 2 Mar 2022 -
Arte urbana
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Pedro Tinoco, Veja Rio, 18 Set 2020 -
Murais de cinco artistas emolduram selfies no Boulevard Olímpico
Natália Boere, O Globo, 21 Ago 2016
Agrade fez residências artísticas na Cidade de Deus e na Maré, ambas no Rio de Janeiro, e em Natal, Rio Grande do Norte. Participa desde 2010 de diversos projetos relacionados ao grafite e à arte urbana, além de já ter exibido seu trabalho em mostras coletivas em diversas instituições.
Em 2023, a artista participou da residência artística Gasworks, em Londres. Também apresentou “Última Forma”, sua segunda exposição individual na sede da galeria A Gentil Carioca no Rio de Janeiro, e participou da coletiva “Forrobodó”, também n’A Gentil Carioca. No mesmo ano ainda participou das exposições: “Conversas entre coleções” (Casa Roberto Marinho, Rio de Janeiro); “Corpo Gesto” (Galeria Nonada, Rio de Janeiro); “Poderosa energia do amor” (Galeria Cândido Portinari, Rio de Janeiro) e “Dos Brasis” (Sesc Belenzinho, São Paulo).
Em 2022, apresentou a individual "Quitação” na sede de São Paulo d’A Gentil Carioca, e participou das exposições coletivas: “Crônicas Cariocas” (Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro); "Misturas" (Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro); “Art For Women’s Lives” (Paço Imperial, Rio de Janeiro) e “Se essa rua fosse minha” (Oi Futuro, Rio de Janeiro). Em 2021, participou do projeto Parede Gentil 37: “Arte, Substantivo Feminino”, e realizou sua primeira exposição individual, “Abusada”, ambas na sede da galeria no Rio de Janeiro. Suas obras integram a coleção do Instituto Inhotim, Brumadinho; Fundação PIPA, Rio de Janeiro e Fundação Bredin Prat, Paris, França.